Bairro Alto.

Como sempre, deixo a porta encostada. Caso te apeteça, podes abandonar esta casa sem que ninguém dê conta, nem mesmo eu. É fácil.

Queres tentar?

Texto: Rui Manuel de Sousa.

Rua D. Pedro V.

Hoje decidi que iria ser feliz. Apenas olhar o azul do céu sem me lembrar do azul dos teus olhos.

Texto: Rui Manuel de Sousa.

Rua da Misericórdia. Brasserie Mercy

Bica I.

Bica II.

Bica III.

Mouraria.

Quando foste para Paris, prometeste enviar-me um postal com a tua nova morada. Ainda não recebi nenhum postal.

Sempre te enganaste no meu andar... Não te esqueças que é o 4.º E!!

Texto: Rui Manuel de Sousa.

Largo Luiz de Camões.

Largo Luiz de Camões.

Lisboa em dia de frio, Largo Camões.

O cenário é monopolizado por uma bailarina, não por o ser, mas pelo seu peculiar e interessante estilo.

Sobretudo e guarda-chuva azuis escuros, cachecol de lã às riscas, equilibrados com uma mochila preta. Por si só, o cachecol já é inspirador (qual Principezinho alfacinha) e responsável pela contagiante boa disposição. Como se não bastasse, o seu outfit é completado com umas galochas amarelas. Maravilhosas, atrevo-me eu a dizer.

Se souberem onde posso comprar umas iguais, por favor "(...) sejam simpáticos! Não me deixem assim triste: escrevam-me depressa a dizer (...)" onde as encontrar!

Texto: Rui Manuel de Sousa.

Largo Luiz de Camões.

Largo Luiz de Camões.

Por momentos pareceu-me ver o Carlos Paredes.

Não, não é. Mas tem a mesma simplicidade que o Carlos Paredes tinha, e que só a errância permite.

Neste caso, a guitarra trina nas mãos de um rapaz inglês que escolheu tocar em Lisboa, nas ruas de Lisboa.

A preto e branco, naturalmente.

Texto: Rui Manuel de Sousa.

Rua Garrett.

Poderia tentar apresentar diversos motivos que fazem com que o Chiado ainda continue a ser um dos bairros mais cosmopolitas de Lisboa. Tenho inúmeras ideias a esse respeito, porventura nenhuma delas original.

Não me apetece fazê-lo. Não tem interesse para agora.

Prefiro dar-vos o exemplo de dois jovens (estudantes de arquitectura?) que se deixaram fotografar. Com simpatia espelhada nos rostos promissores.

Poderia falar-vos no chapéu verde, no casaco de malha, nas meias, no lenço, mas não vale a pena.

Prefiro ficar a olhar para os rostos promissores e a acreditar no futuro desta cidade.

Prefiro ficar a tentar adivinhar os desenhos que vão dentro da pasta.

Texto: Rui Manuel de Sousa

Rua do Loreto. Loja das velas.

Rua do Loreto. Loja das velas.

Rua do Loreto. Loja das velas.

Desde a sua criação que o Diário de Lisboa tem vindo a evoluir e a marcar um determinado trajecto. Não obstante as razões da sua existência permanecerem inalteradas, o mesmo tem sofrido pequenos ajustes, mais ou menos evidentes. Tal como todos os diários, de resto . O dia de hoje marca mais uma dessas alterações. As minhas fotografias passarão a ser acompanhadas por um pequeno texto da autoria de Rui Manuel de Sousa, que também tem um blog (http://escritaseleituraseafins.blogspot.com). Esta amigável parceria é, também, muito descontraída e sem qualquer obrigatoriedade de que todas as fotos tenham texto.
Há fotos que podem inspirar um romance de 200 páginas. Fotos há que dispensam qualquer texto.
Esperamos que gostem desta (pequena) mudança.
Até amanhã!

Rua do Carmo.

Largo Luiz de Camões.

Rossio.

Rossio.

Calçada da Glória IV.

Calçada da Glória V.

Calçada da Glória VI.

Calçada da Glória I.

Calçada da Glória II.

Calçada da Glória III.

Chiado.

Rua D. Pedro V.

Alcântara.

Parque das Nações.

Largo Luiz de Camões.