Por momentos pareceu-me ver o Carlos Paredes.
Não, não é. Mas tem a mesma simplicidade que o Carlos Paredes tinha, e que só a errância permite.
Neste caso, a guitarra trina nas mãos de um rapaz inglês que escolheu tocar em Lisboa, nas ruas de Lisboa.
A preto e branco, naturalmente.
Texto: Rui Manuel de Sousa.
A preto e branco como a calçada portuguesa...
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